Os territórios indígenas nas fontes escritas: diálogo entre história e antropologia.

Lenir Gomes Ximenes; Hélita da Silva Igrez Branco; Mabel Saldanha Shinohara

doi:10.46401/ajh.2017.v9.5775

Lenir Gomes Ximenes UCDB
Hélita da Silva Igrez Branco UCDB
Mabel Saldanha Shinohara UCDB

DOI: https://doi.org/10.46401/ajh.2017.v9.5775

Resumo

O diálogo interdisciplinar entre História e Antropologia é fundamental para a escrita de uma História que reconheça os indígenas como sujeitos históricos plenos. As fontes escritas inserem-se nesse contexto como importantes materiais de trabalho para os pesquisadores, juntamente com outros tipos de fonte: orais, imagéticas, audiovisuais e provenientes da cultura material. O presente artigo é resultado das reflexões desenvolvidas no âmbito do projeto de extensão “Cedoc: preservação do patrimônio histórico e cultural indígena no MS”, desenvolvido no Centro de Documentação Indígena Teko Arandu – Cedoc, no Núcleo de Estudos e Pesquisas das Populações Indígenas – NEPPI/UCDB. O objetivo é demonstrar as possibilidades de utilização de documentos oficiais e de materiais da imprensa nas pesquisas acerca das terras indígenas e das mobilizações em torno da retomada pelos indígenas dos seus territórios tradicionais.

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Biografia do Autor

Lenir Gomes Ximenes, UCDB

Doutora em História pela Universidade Federal da Grande Dourados. Docente da Universidade Católica Dom Bosco. Colaboradora do Núcleo de Estudos e Pesquisas das Populações Indígenas (NEPPI/UCDB).

Hélita da Silva Igrez Branco, UCDB

Administradora, graduanda em História pela Universidade Católica Dom Bosco. Integrante do Núcleo de Estudos e Pesquisas das Populações Indígenas (NEPPI/UCDB).

Mabel Saldanha Shinohara, UCDB

Bacharel em Comunicação Social, graduanda em História pela Universidade Católica Dom Bosco. Integrante do Núcleo de Estudos e Pesquisas das Populações Indígenas (NEPPI/UCDB).

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