• CADERNOS DE ESTUDOS CULTURAIS: Modernidades e modernismos, nunca mais
    v. 1 n. 29 (2023)

    Depois de todas as temáticas abordadas — 1º volume: Estudos culturais (abril de 2009); 2º volume: Literatura comparada hoje (setembro de 2009); 3º volume: Crítica contemporânea (abril de 2010); 4º volume: Crítica biográfica (setembro de 2010); 5º volume: Subalternidade (abril de 2011); 6º volume: Cultura local (dezembro de 2011); 7º volume: Fronteiras culturais (abril de 2012); 8º volume: Eixos periféricos (dezembro de 2012); 9º volume: Pós-colonialidade (abril de 2013); 10º volume: Memória cultural (dezembro de 2013); 11º volume: Silviano Santiago: uma homenagem (abril de 2014); 12º volume: Eneida Maria de Souza: uma homenagem (dezembro de 2014); 13º volume: Povos indígenas (abril de 2015); 14º volume: Brasil\Paraguai\Bolívia (dezembro de 2015); 15º volume: Ocidente/Oriente: migrações; 16º volume: Estéticas periféricas (abril de 2016); 17º volume: Cultura urbana; volume 18º: Tendências teóricas do século XXI; volume 19º: Tendências artísticas do século XXI; 20º: Exterioridade dos Saberes: NECC 10 ANOS; 21º: Pedagogias descoloniais; 22º: Corpos epistêmicos; 23º: Ensaio biográfico; volume 24º: Despoéticas, Despolíticas, Desobediências; volume 25º: Crítica biográfica fronteiriça; volume 26º: Fazer-sendo – Não- europeu; volume 27º: Teorização descolonial; volume 28º — Biogeografias, os CADERNOS DE ESTUDOS CULTURAIS voltam-se para MODERNIDADES E MODERNISMOS, NUNCA MAIS, por entender que essa temática contempla uma discussão que está na agenda da crítica atual, tanto no Brasil quanto no mundo. Tal reflexão demanda um modo outro de fazer crítica e de teorizar (des-modernizar), sempre passando por uma epistemologia outra, ainda não contemplada pela epistemologia moderna, ou seja, pela epistemologia que levou à exaustão a prática da desconstrução conceitual. No plano do “podemos pensar os não-europeus”, podemos, sim, pensar des-modernamente na atualidade, como uma estratégia crítica de rever as lições modernistas canônicas que grassam e imperam nas discussões críticas atuais. A partir dessa visada epistemológica, podemos desmodernizar para re-modernizar de uma forma que não endosse a poética moderna beletrista e moderna, como se a produção poética e literária se reduzisse à escritura. No plano das desobediências não-europeias, teríamos uma modernizade outra que levanta a bandeira de que todos aqueles que se encontram do outro lado da fronteira-sul podem pensar e estão pensando e que, por conseguinte, estão filosofando, teorizando e re-modernizando o mundo, afinal as teorias existem em todos os lugares, inclusive nos não reconhecidos pela teoria e pelo pensamento modernos. A política das modernidades e modernismos, nunca mais (BESSA-OLIVEIRA) nos mostra, e os textos confirmam, que há formas de des-modernizar outras que não aquelas presas ao discurso acadêmico e disciplinar, nem muito menos a conceitos que caíram numa estereotipia e que, por isso mesmo, não fazem mais grandes sentidos, como o de “Modernidade europeu”, “Modernismos”, “Estética moderna”, “Arte”, “Regionalismo” etc. E não que as coisas e os conceitos se pluralizaram puro e simplesmente, mas porque as coisas, os conceitos e as biogeografias ocupam lugares específicos e estão em todos os lugares do mundo. A temática contemplada neste volume endossa a política proposta e defendida pelos CADERNOS DE ESTUDOS CULTURAIS há quase quinze anos, uma vez que ela não se descuida de mirar os lugares sombrios e esquecidos pelos grandes centros, nem muito menos os saberes que emergem dessas bandas ignoradas pelos pensamentos moderno e modernistas. Nós editores agradecemos a todos da COMISSÃO ORGANIZADORA e MEMBROS do NECC que não têm medido esforços para que os CADERNOS continuem contemplando uma publicação que tem ajudado a todos, pelo menos deste lado fronteiriço do Sul, a pensar na diferença colonial (não necessariamente moderna) o que deve e precisa ser pensado. Gratidão traduz o que todos — neccenses — sentimos pelos ilustres pesquisadores deste volume, sem os quais a temática proposta não seria possível para a realização deste número que entra para a história da crítica biográfica fronteiriça quando o assunto for MODERNIDADES E MODERNISMOS, NUNCA MAIS.

  • CADERNOS DE ESTUDOS CULTURAIS: biogeografias
    v. 2 n. 28 (2022)

    Depois de todas as temáticas abordadas — 1º volume: Estudos culturais (abril de 2009); 2º volume: Literatura comparada hoje (setembro de 2009); 3º volume: Crítica contemporânea (abril de 2010); 4º volume: Crítica biográfica (setembro de 2010); 5º volume: Subalternidade (abril de 2011); 6º volume: Cultura local (dezembro de 2011); 7º volume: Fronteiras culturais (abril de 2012); 8º volume: Eixos periféricos (dezembro de 2012); 9º volume: Pós-colonialidade (abril de 2013); 10º volume: Memória cultural (dezembro de 2013); 11º volume: Silviano Santiago: uma homenagem (abril de 2014); 12º volume: Eneida Maria de Souza: uma homenagem (dezembro de 2014); 13º volume: Povos indígenas (abril de 2015); 14º volume: Brasil\Paraguai\Bolívia (dezembro de 2015); 15º volume: Ocidente/Oriente: migrações; 16º volume: Estéticas periféricas (abril de 2016); 17º volume: Cultura urbana; volume 18º: Tendências teóricas do século XXI; volume 19º: Tendências artísticas do século XXI; 20º: Exterioridade dos Saberes: NECC 10 ANOS; 21º: Pedagogias descoloniais; 22º: Corpos epistêmicos; 23º: Ensaio biográfico; volume 24º: Despoéticas, Despolíticas, Desobediências; volume 25º: Crítica biográfica fronteiriça; volume 26º: Fazer-sendo – Não-europeu;  27º: Teorização descolonial — os CADERNOS DE ESTUDOS CULTURAIS voltam-se para BIOGEOGRAFIAS, por entender que essa temática enseja uma discussão conceitual crítica de ordem fronteiriça ou descolonial. Tal discussão implica um modo outro de pensar, de fazer e de teorizar (como desbiogeografar), sempre passando por uma epistemologia outra, ainda não contemplada pela epistemologia moderna, ou seja, pela epistemologia que levou à exaustão a prática da desconstrução conceitual. No plano do “podemos pensar os não-europeus”, podemos, sim, pensar em uma forma outra que não a que grassa nas sociedades eivadas de preconceitos e racializações de toda ordem, como tem acontecido na atual política brasileira. A partir dessa visada epistemológica, podemos DESBIOGEOGRAFAR de uma forma que não endosse a poética moderna beletrista e moderna, como se a produção poética e literária se reduzisse à escritura. No plano das desobediências não-europeias, teríamos uma desbiogeografia que levanta a bandeira de que todos aqueles que se encontram do outro lado da fronteira-sul podem pensar e estão pensando e que, por conseguinte, estão filosofando e teorizando, afinal as teorias existem em todos os lugares, inclusive nos não reconhecidos pela teoria e pelo pensamento modernos. A política das BIOGEOGRAFIAS (BESSA-OLIVEIRA) nos mostra, e os textos confirmam, que há formas de desbiogeografar outras que não aquelas presas ao discurso acadêmico e disciplinar, nem muito menos a conceitos que caíram numa estereotipia e que, por isso mesmo, não fazem mais grandes sentidos, como o de “Pensamento europeu”, “Conhecimento”, “Territorialidade”, “Arte”, “Regionalismo” etc. E não que as coisas e os conceitos se pluralizaram, mas porque as coisas, os conceitos e as biogeografias ocupam lugares específicos e estão em todos os lugares do mundo. A temática contemplada neste volume endossa a política proposta e defendida pelos CADERNOS DE ESTUDOS CULTURAIS há mais de dez anos, uma vez que ela não se descuida de mirar os lugares sombrios e esquecidos pelos grandes centros, nem muito menos os saberes que emergem dessas bandas ignoradas pelo pensamento moderno. Nós editores agradecemos a todos da COMISSÃO ORGANIZADORA e MEMBROS do NECC que não têm medido esforços para que os CADERNOS continuem contemplando uma publicação que tem ajudado a todos, pelo menos deste lado fronteiriço do Sul, a pensar na diferença colonial o que deve e precisa ser pensado. Gratidão traduz o que todos — neccenses — sentimos pelos ilustres pesquisadores deste volume, sem os quais a temática proposta não seria possível para a realização deste número que entra para a história da crítica biográfica fronteiriça quando o assunto for BIOGEOGRAFIAS.



  • CADERNOS DE ESTUDOS CULTURAIS: Teorização descolonial
    v. 1 n. 27 (2022)

    Depois de todas as temáticas abordadas — 1º volume: Estudos culturais (abril de 2009); 2º volume: Literatura comparada hoje (setembro de 2009); 3º volume: Crítica contemporânea (abril de 2010); 4º volume: Crítica biográfica (setembro de 2010); 5º volume: Subalternidade (abril de 2011); 6º volume: Cultura local (dezembro de 2011); 7º volume: Fronteiras culturais (abril de 2012); 8º volume: Eixos periféricos (dezembro de 2012); 9º volume: Pós-colonialidade (abril de 2013); 10º volume: Memória cultural (dezembro de 2013); 11º volume: Silviano Santiago: uma homenagem (abril de 2014); 12º volume: Eneida Maria de Souza: uma homenagem (dezembro de 2014); 13º volume: Povos indígenas (abril de 2015); 14º volume: Brasil\Paraguai\Bolívia (dezembro de 2015); 15º volume: Ocidente/Oriente: migrações; 16º volume: Estéticas periféricas (abril de 2016); 17º volume: Cultura urbana; volume 18º: Tendências teóricas do século XXI; volume 19º: Tendências artísticas do século XXI; 20º: Exterioridade dos Saberes: NECC 10 ANOS; 21º: Pedagogias descoloniais; 22 º: Corpos epistêmicos; 23º: Ensaio biográfico; volume 24º: Despoéticas, Despolíticas, Desobediências; volume 25º: Crítica biográfica fronteiriça; volume 26º: Fazer-sendo – Não-europeu — os CADERNOS DE ESTUDOS CULTURAIS voltam-se para TEORIZAÇÃO DESCOLONIAL, por entender que essa temática enseja uma discussão conceitual crítica de ordem fronteiriça ou descolonial. Tal discussão implica um modo outro de pensar, de fazer e de teorizar, sempre passando por uma epistemologia outra, ainda não contemplada pela epistemologia moderna, ou seja, pela epistemologia que levou à exaustão a prática da desconstrução conceitual. No plano do “podemos pensar os não-europeus”, podemos, sim, pensar em uma forma outra que não a que grassa nas sociedades eivadas de preconceitos e racializações de toda ordem, como tem acontecido na atual política brasileira. A partir dessa visada epistemológica, podemos TEORIZAR de uma forma que não endossa a poética moderna beletrista e moderna, como se a produção poética e literária se reduzisse à escritura. No plano das desobediências não-europeias teríamos uma teorização que levanta a bandeira de que todos aqueles que se encontram do outro lado da fronteira-sul podem pensar e estão pensando e que, por conseguinte, estão filosofando e teorizando, afinal as teorias existem em todos os lugares, inclusive nos não reconhecidos pela teoria e pelo pensamento modernos. A política da TEORIZAÇÃO DESCOLONIAL nos mostra, e os textos confirmam, que há formas de teorizar outras que não aquelas presas ao discurso acadêmico e disciplinar, nem muito menos a conceitos que caíram numa estereotipia e que, por isso mesmo, não fazem mais grandes sentidos, como o de “Pensamento europeu”, “Conhecimento”, “Teoria”, “Arte”, “Literatura” etc. E não que as coisas e os conceitos se pluralizaram, mas porque as coisas, os conceitos e as teorizações ocupam lugares específicos e estão em todos os lugares do mundo. A temática contemplada neste volume endossa a política proposta e defendida pelos CADERNOS DE ESTUDOS CULTURAIS há mais de dez anos, uma vez que ela não se descuida de mirar os lugares sombrios e esquecidos pelos grandes centros, nem muito menos os saberes que emergem dessas bandas ignoradas pelo pensamento moderno. Nós editores agradecemos a todos da COMISSÃO ORGANIZADORA e MEMBROS do NECC que não têm medido esforços para que os CADERNOS continuem contemplando uma publicação que tem ajudado a todos, pelo menos deste lado fronteiriço do Sul, a pensar na diferença colonial o que deve e precisa ser pensado. Gratidão traduz o que todos — neccenses — sentimos pelos ilustres pesquisadores deste volume, sem os quais a temática proposta não seria possível para a realização deste número que entra para a história da crítica biográfica fronteiriça quando o assunto for TEORIZAÇÃO DESCOLONIAL.

  • CADERNOS DE ESTUDOS CULTURAIS: Fazer-Sendo – Não-Europeu (ISSN: 2763-888X)
    v. 2 n. 26 (2021)

    O número 26 dos CADERNOS DE ESTUDOS CULTURAIS (2021.2) (ISSN: 2763-888X), a ser publicado até dezembro de 2021, tem como temática Fazer-Sendo – Não-Europeu. A temática espera abranger discussões de cunho “biogeográfico” (BESSA-OLIVEIRA) que contemplem, especialmente, as práticas artísticas, epistemológicas, culturais, de produção de conhecimentos, cotidianas, de dialetos, línguas e as de trocas entre saberes de povos originários brasileiros e estrangeiros, entre outras diferenças que emergem de espaços fronteiriços que sempre estiveram inscritos, por visadas eurocêntricas e/ou estadunidenses, nas insígnias de lugares fora dos centros. Fazer-Sendo – Não-Europeu, portanto, é um chamamento dos CADERNOS para aqueles e aquelas intelectuais, pessoas de senso comum, das fronteiras múltiplas que, por meio de uma episteme “Biográfica Fronteiriça” (NOLASCO), estão fazendo emergir arte, cultura e conhecimentos minando os mais diferentes campos disciplinares modernos e pós-modernos (filosófico, antropológico, sociológico, da educação, na arte, do direito, na arquitetura, entre outros) das Humanitas, mas também das chamadas Ciências Exatas, Biológicas e da Ciência da Natureza que insistem, mais ainda nas academias, em catalogar os/as sujeitos/sujeitas das diferenças coloniais em teorias e teorizações coloniais da Europa e/ou dos Estados Unidos para a manutenção desses Fazeres Não-Europeus e Não-estadunidenses dentro de cavernas, grutas, fronteiras, trincheiras, fissuras, margens, locas e malocas que os pensamentos moderno e pós-moderno não conseguem contemplar. Portanto, a CHAMADA-CONVITE Fazer-Sendo – Não-Europeu (2021.2) é um momento para demonstrar aos/as desavisados/as da tradição que pensamentos e práticas outros não vivem na chuva sem saber o que fazem a espera do temporal passar.

    Prazo de submissão: de 1º de maio de 2021 a 30 de setembro de 2021.

  • CADERNOS DE ESTUDOS CULTURAIS: Crítica Biográfica Fronteiriça (ISSN: 2763-888X)
    v. 1 n. 25 (2021)

    O número 25 dos CADERNOS DE ESTUDOS CULTURAIS (2021.1) (ISSN: 2763-888X), a ser publicado até Setembro de 2021, tem como temática a Crítica Biográfica Fronteiriça. A temática proposta enseja uma discussão conceitual crítica acerca do que se entende por “Crítica biográfica fronteiriça”, por entender que tal proposição crítica engloba uma teorização descolonial que, a seu modo, trata de conceitos e escolhas caros aos lugares periféricos, a exemplo de “biolócus”, “pensamento próprio”, “escrever o que se quer”, “lugares como paisagens biográficas”, “desrazão”, “corporalidades”, “estar-sendo”, “com-vivialidade”, “desprendimento”, entre outros. Ao propor essa temática, de teor tão inovador quanto desafiador para todos os intelectuais atuais, os CADERNOS assumem, definitivamente, seu lugar enquanto um periódico que, há mais de dez anos (2009-2021), trata de uma discussão conceitual que tem ajudado a todos a nos aproximar de questões de ordem política, teórica e cultural que diferenciam a diversalidade chamada América Latina. Espera-se, por conseguinte, que com a proposta da Crítica Biográfica Fronteiriça (2021.1) os CADERNOS não apenas ratifiquem suas escolhas temáticas como mostram todos os volumes anteriores, como também proporcionem um espaço a mais para aqueles intelectuais que não se acostumaram em ficar simplesmente repetindo e endossando teorias advindas dos grandes centros hegemônicos do mundo globalizado para produzir. Nesse sentido, a rubrica de “Crítica biográfica fronteiriça” pode propiciar a todos um espaço escavado na exterioridade para que se possa compreender os mundos a partir de epistemologias outras que não apenas a moderna.

    Prazo de submissão: de 1º de maio de 2021 a 15 de agosto de 2021.

  • Cadernos de Estudos Culturais - Despoéticas, despolíticas, desobediências (ISSN: 2763-888X)
    v. 2 n. 24 (2020)

    Depois de todas as temáticas abordadas pelos Cadernos de Estudos Culturais (ISSN: 2763-888X) — 1º volume: Estudos culturais (abril de 2009); 2º volume: Literatura comparada hoje (setembro de 2009); 3º volume: Crítica contemporânea (abril de 2010); 4º volume: Crítica biográfica (setembro de 2010); 5º volume: Subalternidade (abril de 2011); 6º volume: Cultura local (dezembro de 2011); 7º volume: Fronteiras culturais (abril de 2012); 8º volume: Eixos periféricos (dezembro de 2012); 9º volume: Pós-colonialidade (abril de 2013); 10º volume: Memória cultural (dezembro de 2013); 11º volume: Silviano Santiago: uma homenagem (abril de 2014); 12º volume: Eneida Maria de Souza: uma homenagem (dezembro de 2014); 13º volume: Povos indígenas (abril de 2015); 14º volume: Brasil\Paraguai\Bolívia (dezembro de 2015); 15º volume: Ocidente/Oriente: migrações; 16º volume: Estéticas periféricas (abril de 2016); 17º volume: Cultura urbana; volume 18º: Tendências teóricas do século XXI; volume 19º: Tendências artísticas do século XXI; 20º: Exterioridade dos Saberes: NECC 10 ANOS; 21º: Pedagogias descoloniais; 22 º: Corpos epistêmicos; 23º: Ensaio biográfico — os CADERNOS DE ESTUDOS CULTURAIS voltam-se para DESPOLÍTICAS, DESPOÉTICAS – DESOBEDIÊNCIAS, por entender que essa temática enseja uma discussão conceitual crítica de ordem fronteiriça ou descolonial. Deve-se pontuar, contudo, que tal prefixo “des” não demanda uma política da des-construção; muito pelo contrário: “des” na discussão implica um modo outro de pensar, de fazer e de teorizar, sempre passando por uma epistemologia outra, ainda não contemplada pela epistemologia moderna, ou seja, pela epistemologia que levou à exaustão a prática da desconstrução conceitual. No plano das despolíticas, podemos pensar em uma forma outra que não a que grassa nas sociedades eivadas de preconceitos e racializações de toda ordem, como tem acontecido na atual política brasileira. No plano das despoéticas, podemos pensar em despoéticas das margens, ou negras, que, a seu modo, não endossam a poética moderna beletrista, como se a produção poética e literária se reduzisse à escritura. No plano das desobediências teríamos uma teorização que levanta a bandeira de que todos aqueles que se encontram do outro lado da fronteira-sul podem pensar e estão pensando e que, por conseguinte, estão filosofando e teorizando, afinal as teorias existem em todos os lugares, inclusive nos não reconhecidos pela teoria e pelo pensamento modernos. A política das Despolíticas, Despoéticas – Desobediências nos mostram, e os textos confirmam, que há formas de pensar outras que não aquelas presas ao discurso acadêmico e disciplinar, nem muito menos a conceitos que caíram numa estereotipia e que, por isso mesmo, não fazem mais grandes sentidos, como o de “Saber”, “Conhecimento”, “Teoria”, “Arte”, “Literatura” etc. E não que as coisas e os conceitos se pluralizaram, mas porque as coisas, os conceitos e as teorizações ocupam lugares específicos e estão em todos os lugares do mundo. A temática contemplada neste volume endossa a política proposta e defendida pelos CADERNOS DE ESTUDOS CULTURAIS há mais de dez anos, uma vez que ela não se descuida de mirar os lugares sombrios e esquecidos pelos grandes centros, nem muito menos os saberes que emergem dessas bandas ignoradas pelo pensamento moderno. Nós editores agradecemos a todos da COMISSÃO ORGANIZADORA e MEMBROS do NECC que não têm medido esforços para que os CADERNOS continuem contemplando uma publicação que tem ajudado a todos, pelo menos deste lado fronteiriço do Sul, a pensar na diferença colonial o que deve e precisa ser pensado. Gratidão traduz o que todos — neccenses — sentimos pelos ilustres pesquisadores deste volume, sem os quais a temática proposta não seria possível para a realização deste número que entra para a história da crítica biográfica fronteiriça quando o assunto for DESPOLÍTICAS, DESPOÉTICAS – DESOBEDIÊNCIAS.

    Edgar Cézar Nolasco & Marcos Antônio Bessa-Oliveira

  • Cadernos de Estudos Culturais - Ensaio Biográfico (ISSN: 2763-888X)
    v. 1 n. 23 (2020)

    Informamos que o nº 23 dos CADERNOS DE ESTUDOS CULTURAIS (ISSN: 2763-888X), cuja temática é ENSAIO BIOGRÁFICO, já se encontra em fase de preparação. Para tanto, intelectuais de várias partes foram convidados para contribuir, assim como a CHAMADA-CONVITE foi devidamente divulgada durante o segundo semestre de 2019 e primeiro de 2020. A temática proposta enseja uma discussão conceitual crítica acerca do que se entende por “ensaio biográfico”, uma vez que tal prática de escrita tem se tornado cada vez mais recorrente nos dias atuais. Em meio a tantas perguntas, sobressai esta: teria a ver a prática de tal escrita pessoal com a realidade política de onde tal escrita é posta em prática? Ou a escrita narrada em primeira pessoa não teria nada de política, e apenas estaria satisfazendo o ego de um sujeito narcisista? Enfim, independentemente da direção que se tomar e defender, o fato é que se precisa teorizar criticamente acerca do gênero, se é que tal escrita faz parte de apenas um gênero. Neste momento, ao se propor esta temática, se está pensando aqui precisamente no recente conto “Nó, nós”, do renomado escritor brasileiro Silviano Santiago. Na verdade, percebe-se, mesmo que em uma leitura rápida, que o que o escritor faz ali ainda não tem nome, ou pelo menos a crítica ainda não esta devidamente aparelhada para ler e enfrentar a proposta feita por Silviano. No conto, apesar de minúsculo, Silviano avança e de alguma forma desfaz sua prática de escrita anterior. Ao propor tal temática, os CADERNOS, ao invés de fugirem das temáticas anteriores, muito pelo contrário, converge aprofundando seus interesses que sempre margearam temáticas pouco contempladas pela crítica dos grandes centros do País e do mundo. Na verdade, é a pegada de base fronteiriça, ou descolonial priorizada pelos CADERNOS nestes últimos dez anos, que o leva agora a propor uma temática que carece de uma sustentação teórica por vir e quiçá de um nome que melhor a represente, posto que ENSAIO BIOGRÁFICO já soa por demais moderno. Em todo caso, esperamos que a temática proposta traga uma discussão de base conceitual que contribua para uma melhor compreensão do que muitos artistas vêm fazendo, a exemplo de Silviano Santiago.

  • Corpos Epistêmicos (ISSN: 2763-888X)
    v. 2 n. 22 (2019)

    Depois de todas as temáticas abordadas pelos Cadernos de Estudos Culturais (ISSN: 2763-888X)— 1º volume: Estudos culturais (abril de 2009); 2º volume: Literatura comparada hoje (setembro de 2009); 3º volume: Crítica contemporânea (abril de 2010); 4º volume: Crítica biográfica (setembro de 2010); 5º volume: Subalternidade (abril de 2011); 6º volume: Cultura local (dezembro de 2011); 7º volume: Fronteiras culturais (abril de 2012); 8º volume: Eixos periféricos (dezembro de 2012); 9º volume: Pós-colonialidade (abril de 2013); 10º volume: Memória cultural (dezembro de 2013); 11º volume: Silviano Santiago: uma homenagem (abril de 2014); 12º volume: Eneida Maria de Souza: uma homenagem (dezembro de 2014); 13º volume: Povos indígenas (abril de 2015); 14º volume: Brasil\Paraguai\Bolívia (dezembro de 2015); 15º volume: Ocidente/Oriente: migrações; 16º volume: Estéticas periféricas (abril de 2016); 17º volume: Cultura urbana; volume 18º: Tendências teóricas do século XXI; volume 19º: Tendências artísticas do século XXI; 20º: Exterioridade dos Saberes: NECC 10 ANOS; 21º: Pedagogias descoloniais — os CADERNOS DE ESTUDOS CULTURAIS voltam-se para CORPOS EPISTÊMICOS, por entender que a questão do corpo, tanto material quanto epistemológico, nunca esteve tão em evidência como neste início do século XXI. Talvez tal presença, até exacerbada, se de pelo fato de a condição do corpo humano em si estar em uma condição um tanto quanto desconfortável, em todos os sentidos: seja pela presença exagerada na mídia de um modo geral; seja pela condição de “refugiamento” na qual muitos povos e seres humanos estão passando para sobreviver. Nessa travessia  sem rumo  na  qual  o  corpo  fora  lançado,  muitos  corpos  se perdem e desaparecem do mapa atual das culturas. Pode-se dizer, inclusive, que os corpos estão em permanente condição de fronteira, ou no mínimo numa condição desconfortável, que se situa entre o bem-estar e a rebelião, a alegria e a dor, o conforto e o desconforto, a razão e a desrazão, o preconceito e o não-preconceito, o estado e as crenças etc. Não por acaso, chegam às livrarias, e a cada dia mais, uma infinidade de livros sobre o corpo, e em todos os sentidos, inclusive no sentido epistemológico de expor os corpos humanos na praça pública do mercado clandestino do consumo e da mídia. Considerando as temáticas já  publicadas pelos CADERNOS anteriores, entendeu-se que a temática de CORPOS EPISTÊMICOS viria coroar o lado de uma epistemologia descolonial que tem atravessado todas as discussões propostas pelo periódico nestes últimos 10 anos. Deter-se agora nessa temática é, de alguma forma, fazer uma “mea culpa” com relação às demais temáticas abordadas e lembrar que a presença de um corpo outro já se fazia presente nelas, mesmo quando o corpo não esteve em evidência, como agora está neste volume que promete trazer uma discussão de base sobretudo epistemológica sobre o corpo de um modo geral. Cabe-me a feliz tarefa de agradecer a todos os autores que aceitaram participar deste volume, enriquecendo-o com seu ensaio. Agradeço ao também editor Marcos Antônio Bessa-Oliveira que não tem medido esforços para que os CADERNOS venham a público, bem como a todos da COMISSÃO ORGANIZADORA e MEMBROS do NECC. Gratidão traduz o que todos os neccenses sentimos pelos ilustres pesquisadores deste volume, sem os quais a temática proposta não seria possível para a realização deste número que entra para a história da crítica cultural quando o assunto for CORPOS EPISTÊMICOS.

    Edgar Cézar Nolasco

  • Pedagogias Descoloniais (ISSN: 2763-888X)
    v. 1 n. 21 (2019)

    Depois de todas as temáticas abordadas pelos Cadernos de Estudos Culturais (ISSN: 2763-888X) — 1º volume: Estudos culturais (abril de 2009); 2º volume: Literatura comparada hoje (setembro de 2009); 3º volume: Crítica contemporânea (abril de 2010); 4º volume: Crítica biográfica (setembro de 2010); 5º volume: Subalternidade (abril de 2011); 6º volume: Cultura local (dezembro de 2011); 7º volume: Fronteiras culturais (abril de 2012); 8º volume: Eixos periféricos (dezembro de 2012); 9º volume: Pós-colonialidade (abril de 2013); 10º volume: Memória cultural (dezembro de 2013); 11º volume: Silviano Santiago: uma homenagem (abril de 2014); 12º volume: Eneida Maria de Souza: uma homenagem (dezembro de 2014); 13º volume: Povos indígenas (abril de 2015); 14º volume: Brasil\Paraguai\Bolívia (dezembro de 2015); 15º volume: Ocidente/Oriente: migrações; 16º volume: Estéticas periféricas (abril de 2016); 17º volume: Cultura urbana; volume 18º: Tendências teóricas do século XXI; volume 19º: Tendências artísticas do século XXI; volume 20º: Exterioridade dos Saberes: NECC 10 ANOS — os CADERNOS DE ESTUDOS CULTURAIS voltam-se para PEDAGOGIAS DESCOLONIAIS , por ser quase um consenso crítico nos dias atuais de que a tendência crítica moderna entrou em declínio exatamente com a chegada de epistemologias outras que grassaram dos lugares os mais fronteiriços, ou periféricos, como, por exemplo, as teorias da subalternidade, da pós-colonialidade, da pós-ocidentalidade, dos estudos fronteiriços, entre outros que têm chegado até às portas da instituições públicas, das disciplinas e dos mais diferentes cursos de Graduação e de Pós-Graduação de todo o país que não têm medido esforços para propor e sustentar uma “pedagogia do oprimido ou descolonial ” (FREIRE; PALERMO; MIGNOLO) que não ignora a pedagogia moderna mas que também tem consciência fronteiriça de que aquela não contempla as diferenças coloniais que imperam no mundo. A temática aqui proposta visa contemplar, de forma mais satisfatória, os projetos, as pesquisas e as produções intelectuais que estão sendo desenvolvidas dentro das escolas sobretudo a partir de epistemologias ou práticas outras. Voltar-se para uma discussão teórica acerca de pedagogias descoloniais significa, entre outras coisas, abrir-se, criticamente, para os lugares e as práticas excluídos, os quais foram criados e alimentados pela própria pedagogia do pensamento moderno ocidental. Se, por um lado, o mundo do exterior foi criado pelo mundo do interior, alimentando, assim, uma exclusão de sujeitos e de saberes sem precedentes na história do ocidente, por outro lado, e por mais contraditório que possa parecer, esse mundo que contempla uma pedagogia da exterioridade só pode vir a ser mais bem compreendido por uma epistemologia que emirja de-dentro dele, e nunca o contrário, como poderiam supor aqueles intelectuais e respectivos modos de pensar que acreditam que ainda se é possível falar e pensar pelo outro, nestes tempos de refugiados de toda sorte. Não é escusado reiterar que as teorias também brotam de todos os lugares e migram em todas as direções, inclusive do Sul para o Norte, e cada vez mais. Os CADERNOS DE ESTUDOS CULTURAIS, que recentemente completaram uma década de existência, como se pode ver por meio das temáticas elencadas acima, vêm sinalizando acerca da importância de se privilegiar o que é da ordem de uma pedagogia da exterioridade do pensamento moderno ocidental, voltando-se, num crescendo, para pedagogias outras (que não a moderna) que se debruçam acerca de um saber, um sentir e um pensar que originam reflexões teóricas e críticas menos preconceituosas e excludentes e mais inclusivas e a partir das diferenças coloniais. Cabe-me a feliz tarefa de agradecer a todos os autores que aceitaram participar deste volume, enriquecendo-o com seu ensaio. Agradeço ao também editor Marcos Antônio Bessa-Oliveira que não tem medido esforços para que os CADERNOS venham a público, bem como a todos da COMISSÃO ORGANIZADORA e MEMBROS do NECC. Gratidão traduz o que todos os neccenses sentimos pelos ilustres pesquisadores deste volume, sem os quais a temática proposta não seria possível para a realização deste número que entra para a história da crítica cultural quando o assunto for PEDAGOGIAS DESCOLONIAIS.

    Edgar Cézar Nolasco

  • Exterioridade dos Saberes: NECC 10 ANOS (ISSN: 2763-888X)
    v. 2 n. 20 (2018)

    Depois de todas as temáticas abordadas pelos Cadernos de Estudos Culturais (ISSN: 2763-888X) — 1º volume: Estudos culturais (abril de 2009); 2º volume: Literatura comparada hoje (setembro de 2009); 3º volume: Crítica contemporânea (abril de 2010); 4º volume: Crítica biográfica (setembro de 2010); 5º volume: Subalternidade (abril de 2011); 6º volume: Cultura local (dezembro de 2011); 7º volume: Fronteiras culturais (abril de 2012); 8º volume: Eixos periféricos (dezembro de 2012); 9º volume: Pós-colonialidade (abril de 2013); 10º volume: Memória cultural (dezembro de 2013); 11º volume: Silviano Santiago: uma homenagem (abril de 2014); 12º volume: Eneida Maria de Souza: uma homenagem (dezembro de 2014); 13º volume: Povos indígenas (abril de 2015); 14º volume: Brasil\Paraguai\Bolívia (dezembro de 2015); 15º volume: Ocidente/Oriente: migrações; 16º volume: Estéticas periféricas (abril de 2016); 17º volume: Cultura urbana; volume 18º: Tendências teóricas do século XXI; volume 19º: Tendências artísticas do século XXI — os CADERNOS DE ESTUDOS CULTURAIS voltam-se para EXTERIORIDADE DOS SABERES: NECC 10 ANOS, por ser quase um consenso crítico nos dias atuais de que a tendência crítica moderna entrou em declínio exatamente com a chegada de epistemologias outras que grassaram dos lugares os mais fronteiriços, ou periféricos, como, por exemplo, as teorias da subalternidade, da pós-colonialidade, da pós-ocidentalidade, dos estudos fronteiriços, entre outros que têm chegado até às portas da instituições públicas, das disciplinas e dos mais diferentes cursos de Graduação e de Pós-Graduação de todo o país que não têm medido esforços para propor e sustentar uma “epistemologia fronteiriça” (ANZALDÚA; MIGNOLO) que não ignora a epistemologia moderna mas que também tem consciência fronteiriça de que aquela não contempla as diferenças coloniais que imperam no mundo. Registre-se também que este volume visa comemorar os 10 anos de existência do NECC (2009-2019). Daí a temática centrar-se na “exterioridade”, por entender que tal rubrica contempla, de forma mais satisfatória, os projetos, as pesquisas e as produções intelectuais que foram realizadas nessa década. Entende-se que se voltar para uma discussão teórica acerca de exterioridades significa, entre outras coisas, abrir-se, criticamente, para os lugares excluídos, os quais foram criados e alimentados pela própria interioridade do pensamento moderno ocidental. Se, por um lado, o mundo do exterior foi criado pelo mundo do interior, alimentando, assim, uma exclusão de sujeitos e de saberes sem precedentes na história do ocidente, por outro lado, e por mais contraditório que possa parecer, esse mundo da exterioridade só pode vir a ser mais bem compreendido por uma epistemologia que emirja de-dentro dele, e nunca o contrário, como poderiam supor aqueles intelectuais e respectivos modos de pensar que acreditam que ainda se é possível falar e pensar pelo outro, nestes tempos de refugiados de toda sorte. Não é escusado reiterar que as teorias também brotam de todos os lugares e migram em todas as direções, inclusive do Sul para o Norte, e cada vez mais. Os CADERNOS DE ESTUDOS CULTURAIS, que em 2018 completam uma década de existência, como se pode ver por meio das temáticas elencadas acima, vêm sinalizando acerca da importância de se privilegiar o que é da ordem da exterioridade do pensamento moderno ocidental, voltando-se, num crescendo, para epistemologias outras (que não a moderna) que se debruçam acerca de um saber, um sentir e um pensar que originam reflexões teóricas e críticas menos preconceituosas e excludentes e mais inclusivas e a partir das diferenças coloniais. Cabe-me a feliz tarefa de agradecer a todos os autores que aceitaram participar deste volume, enriquecendo-o com seu ensaio. Agradeço ao também editor Marcos Antônio Bessa-Oliveira que não tem medido esforços para que os CADERNOS venham a público, bem como a todos da COMISSÃO ORGANIZADORA e MEMBROS do NECC. Gratidão traduz o que todos os neccenses sentimos pelos ilustres pesquisadores deste volume, sem os quais a temática proposta não seria possível para a realização deste número que entra para a história da crítica cultural quando o assunto for EXTERIORIDADE DOS SABERES.

     

    Edgar Cézar Nolasco

     

  • Tendências Artísticas do Século XXI (ISSN: 2763-888X)
    v. 1 n. 19 (2018)

    Depois de todas as temáticas abordadas pelos Cadernos de Estudos Culturais (ISSN: 2763-888X) — 1º volume: Estudos culturais (abril de 2009); 2º volume: Literatura comparada hoje (setembro de 2009); 3º volume: Crítica contemporânea (abril de 2010); 4º volume: Crítica biográfica (setembro de 2010); 5º volume: Subalternidade (abril de 2011); 6º volume: Cultura local (dezembro de 2011); 7º volume: Fronteiras culturais (abril de 2012); 8º volume: Eixos periféricos (dezembro de 2012); 9º volume: Pós-colonialidade (abril de 2013); 10º volume: Memória cultural (dezembro de 2013); 11º volume: Silviano Santiago: uma homenagem (abril de 2014); 12º volume: Eneida Maria de Souza: uma homenagem (dezembro de 2014); 13º volume: Povos indígenas (abril de 2015); 14º volume: Brasil\Paraguai\Bolívia (dezembro de 2015); 15º volume: Ocidente/Oriente: migrações; 16º volume: Estéticas periféricas (abril de 2016); 17º volume: Cultura urbana; 18º volume: Tendências teóricas do século XXI — os CADERNOS   DE   ESTUDOS   CULTURAIS   voltam-se   para TENDÊNCIAS ARTÍSTICAS DO SÉCULO XXI, por ser quase um consenso crítico nos dias atuais de que a tendências críticas modernas entraram em declínio exatamente com a chegada de epistemologias outras que grassaram dos lugares os mais fronteiriços, ou periféricos, como, por exemplo, as teorias da subalternidade, da pós-colonialidade, da pós-ocidentalidade, dos estudos fronteiriços, entre outros que têm chegado até às portas da instituições públicas, das disciplinas e dos mais diferentes cursos de Graduação e de Pós-Graduação de todo o país que não têm medido   esforços   para   propor   e   sustentar   uma   “epistemologia  fronteiriça (ANZALDÚA; MIGNOLO) que não ignora a epistemologia moderna mas que também tem consciência fronteiriça de que aquela não contempla as diferenças coloniais que imperam no mundo. Voltar-se agora para tais TENDÊNCIAS ARTÍSTICAS significa, entre outras coisas, abrir-se, criticamente, para o mundo da exterioridade, mundo este criado e alimentado pela própria interioridade do pensamento moderno ocidental. Se, por um lado, o mundo do exterior foi criado pelo mundo do interior, alimentando, assim, uma exclusão de sujeitos e de saberes sem precedentes na história do ocidente, por outro lado, e por mais contraditório que possa parecer, esse mundo da exterioridade só pode vir a ser mais bem compreendido por uma epistemologia que emirja de-dentro dele, e nunca o contrário, como poderiam supor aqueles intelectuais e respectivos modos de pensar que acreditam que ainda se é possível falar e pensar pelo outro, nestes tempos de refugiados de toda sorte. Não é escusado reiterar que as teorias também brotam de todos os lugares e migram em todas as direções, inclusive do Sul para o Norte, e cada vez mais. Os CADERNOS DE ESTUDOS CULTURAIS, que em 2018 completam uma década de existência, como se pode ver por meio das temáticas elencadas acima, vêm sinalizando acerca da importância de se privilegiar o que é da ordem da exterioridade do pensamento moderno ocidental, voltando-se, num crescendo, para epistemologias outras (que não a moderna) que se debruçam acerca de um saber, um sentir e um pensar que originam TENDÊNCIAS artísticas, teóricas e críticas menos preconceituosas e excludentes e mais inclusivas e a partir das diferenças coloniais. Cabe-me a feliz tarefa de agradecer a todos os autores que aceitaram participar deste volume, enriquecendo- o com seu ensaio. Agradeço ao também editor Marcos Antônio Bessa-Oliveira, que não tem medido esforços para que os CADERNOS venham a público, bem como a todos da COMISSÃO ORGANIZADORA e MEMBROS do NECC. Gratidão traduz o que todos os neccenses sentimos pelos ilustres pesquisadores deste volume, sem os quais a temática proposta não seria possível para a realização deste número que entra para a história da crítica cultural quando o assunto for TENDÊNCIAS ARTÍSITCAS DO SÉCULO XXI.

     

    Edgar Cézar Nolasco

  • Tendências Teóricas do Século XXI (ISSN: 2763-888X)
    v. 9 n. 18 (2017)

    Depois de todas as temáticas abordadas pelos Cadernos de Estudos Culturais (ISSN: 2763-888X) — 1º volume: Estudos culturais (abril de 2009); 2º volume: Literatura comparada hoje (setembro de 2009); 3º volume: Crítica contemporânea (abril de 2010); 4º volume: Crítica biográfica (setembro de 2010); 5º volume: Subalternidade (abril de 2011); 6º volume: Cultura local (dezembro de 2011); 7º volume: Fronteiras culturais (abril de 2012); 8º volume: Eixos periféricos (dezembro de 2012); 9º volume: Pós-colonialidade (abril de 2013); 10º volume: Memória cultural (dezembro de 2013); 11º volume: Silviano Santiago: uma homenagem (abril de 2014); 12º volume: Eneida Maria de Souza: uma homenagem (dezembro de 2014); 13º volume: Povos indígenas (abril de 2015); 14º volume: Brasil\Paraguai\Bolívia (dezembro de 2015); 15º volume: Ocidente/Oriente: migrações; 16º volume: Estéticas periféricas (abril de 2016); 17º volume: Cultura urbana — os CADERNOS DE ESTUDOS CULTURAIS voltam-se para TENDÊNCIAS TEÓRICAS DO SÉCULO XXI, por ser quase um consenso crítico nos dias atuais de que a tendência crítica moderna entrou em declínio exatamente com a chegada de epistemologias outras que grassaram dos lugares os mais fronteiriços, ou periféricos, como, por exemplo, as teorias da subalternidade, da pós-colonialidade, da pós-ocidentalidade, dos estudos fronteiriços, entre outros que têm chegado até às portas da instituições públicas, das disciplinas e dos mais diferentes cursos de Graduação e de Pós-Graduação de todo o país que não têm medido esforços para propor e sustentar uma “epistemologia fronteiriça” (ANZALDÚA; MIGNOLO) que não ignora a epistemologia moderna mas que também tem consciência fronteiriça de que aquela não contempla as diferenças coloniais que imperam no mundo. Voltar-se agora para tais TENDÊNCIAS significa, entre outras coisas, abrir-se, criticamente, para o mundo da exterioridade, mundo este criado e alimentado pela própria interioridade do pensamento moderno ocidental. Se, por um lado, o mundo do exterior foi criado pelo mundo do interior, alimentando, assim, uma exclusão de sujeitos e de saberes sem precedentes na história do ocidente, por outro lado, e por mais contraditório que possa parecer, esse mundo da exterioridade só pode vir a ser mais bem compreendido por uma epistemologia que emirja de-dentro dele, e nunca o contrário, como se poderia supor aqueles intelectuais e respectivos modos de pensar que acreditam que ainda se é possível falar e pensar pelo outro, nestes tempos de refugiados de toda sorte. Não é escusado reiterar que as teorias também brotam de todos os lugares e migram em todas as direções, inclusive do Sul para o Norte, e cada vez mais. Os CADERNOS DE ESTUDOS CULTURAIS, que em 2018 completam uma década de existência, como se pode ver por meio das temáticas elencadas acima, vêm sinalizando acerca da importância de se privilegiar o que é da ordem da exterioridade do pensamento moderno ocidental, voltando-se, num crescendo, para epistemologias outras (que não a moderna) que se debruçam acerca de um saber, um sentir e um pensar que originam TENDÊNCIAS teóricas e críticas menos preconceituosas e excludentes e mais inclusivas e a partir das diferenças coloniais. Cabe-me a feliz tarefa de agradecer a todos os autores que aceitaram participar deste volume, enriquecendo-o com seu ensaio. Agradeço, também, ao editor-assistente Marcos Antônio Bessa-Oliveira, que não mede esforços para que os CADERNOS venham a público, bem como a todos da COMISSÃO ORGANIZADORA e MEMBROS do NECC. Gratidão traduz o que todos os neccenses sentimos pelos ilustres pesquisadores deste volume, sem os quais a temática proposta não seria possível para a realização deste número que entra para a história da crítica cultural quando o assunto for TENDÊNCIAS TEÓRICAS DO SÉCULO XXI.
    Edgar Cézar Nolasco

  • Cultura urbana (ISSN: 2763-888X)
    v. 9 n. 17 (2017)

    Depois de todas as temáticas abordadas pelos Cadernos de Estudos Culturais (ISSN: 2763-888X) — 1º volume: Estudos culturais (abril de 2009); 2º volume: Literatura comparada hoje (setembro de 2009); 3º volume: Crítica contemporânea (abril de 2010); 4º volume: Crítica biográfica (setembro de 2010); 5º volume: Subalternidade (abril de 2011); 6º volume: Cultura local (dezembro de 2011); 7º volume: Fronteiras culturais (abril de 2012); 8º volume: Eixos periféricos (dezembro de 2012); 9º volume: Pós-colonialidade (abril de 2013); 10º volume: Memória cultural (dezembro de 2013); 11º volume: Silviano Santiago: uma homenagem (abril de 2014); 12º volume: Eneida Maria de Souza: uma homenagem (dezembro de 2014); 13º volume: Povos indígenas (abril de 2015); 14º volume: Brasil\Paraguai\Bolívia (dezembro de 2015); 15º volume: Ocidente/Oriente: migrações; 15º volume: Estéticas periféricas (abril de 2016) — os CADERNOS DE ESTUDOS CULTURAIS voltam-se para CULTURA URBANA, por entender que com o crescimento geográfico e populacional das cidades torna-se importante discutir acerca das culturas urbanas neste momento em que as fronteiras se dilatam e as pessoas tornam-se refugiadas, ou estranhas, em sua própria casa, local, cidade ou país. Na verdade, a rubrica Cultura urbana contempla muitas culturas e algumas, apesar de estarem dentro das cidades, nem são tão urbanas asssim. As cidades têm seus centros, mas têm também suas periferias. E estas periferias têm seus centros e uma vida não menos urbana. Pluralizam-se as cidades, os centros e as periferias, bem como os shoppings por onde as pessoas transitam, os lugares todos, como as praças, os bares, as filas, os mercados, as ruas e, por conseguinte, há um desdobramento conceitual do mundo ao redor. Urbano e não urbano, centros e periferias, comunidades e bairros, cada lugar geográfico propõe também uma discussão geocultural. Cada vez mais, temos culturas, no plural. E é também de forma pluralística que devemos pensar. As cidades extravasaram para o seu fora, e vice-versa, rompendo as fronteiras que existiam entre as culturas. Leituras pós-modernas vêm sendo feitas no sentido de alargar a discussão acerca das culturas urbanas. Outras leituras têm se detido, assentadas estas em outras epistemologias, como as leituras pós-colonais. Ao se deterem nas diferenças coloniais existentes no mundo contemporâneo, as leituras pós-coloniais propõem especificidades importantes entre os lóci e, por extensão, entre as culturas e as pessoas. De qualquer forma, com o mundo em movimento como vem acontecendo neste momento no planeta, nunca é demais se deter acerca de conceitos que nos situam melhor deste mesmo mundo que nos sobrou para viver. Dentro ou fora, urbano ou não, os lugares passam a ser o começo para as reflexões do presente. Os CADERNOS DE ESTUDOS CULTURAIS (desde 2009), como se pode ver por meio das temáticas publicadas, vêm sinalizando acerca da importância de se privilegiar o que é da ordem da exterioridade do pensamento moderno ocidental. E aqui cabe a pergunta: a Cultura urbana é da ordem da exterioridade ou da interioridade? Qualquer resposta nesse sentido seria precipitada. De modo que é preciso, e até meio urgente, que se faça uma longa discussão sobre as localizações das culturas, sejam elas urbanas ou periféricas, pertencentes ao primeiro, segundo ou terceiro mundo, pouco importa; porque o que importa mesmo é que as culturas estão em todos os lugares do planeta, das cidades, dos bairros e das ruas, neste século 21. Cabe-me a feliz tarefa de agradecer a todos os autores que aceitaram participar deste volume, enriquecendo-o com seu ensaio. Agradeço, também, aos editores-assistentes Marcos Antônio Bessa-Oliveira e José Francisco Ferrari, que não medem esforços para que os CADERNOS venham a público, bem como a todos da COMISSÃO ORGANIZADORA e MEMBROS do NECC. Gratidão traduz o que todos os neccenses sentimos pelos ilustres pesquisadores deste volume, sem os quais a temática proposta não seria possível para a realização deste número que entra para a história da crítica cultural quando o assunto for CULTURA URBANA.

  • Estéticas Periféricas (ISSN: 2763-888X)
    v. 8 n. 16 (2016)

    Depois de todas as temáticas abordadas pelos Cadernos de Estudos Culturais (ISSN: 2763-888X) — 1º volume: Estudos culturais (abril de 2009); 2º volume: Literatura comparada hoje (setembro de 2009); 3º volume: Crítica contemporânea (abril de 2010); 4º volume: Crítica biográfica (setembro de 2010); 5º volume: Subalternidade (abril de 2011); 6º volume: Cultura local (dezembro de 2011); 7º volume: Fronteiras culturais (abril de 2012); 8º volume: Eixos periféricos (dezembro de 2012); 9º volume: Pós-colonialidade (abril de 2013); 10º volume: Memória cultural (dezembro de 2013); 11º volume: Silviano Santiago: uma homenagem (abril de 2014); 12º volume: Eneida Maria de Souza: uma homenagem (dezembro de 2014); 13º volume: Povos indígenas (abril de 2015); 14º volume: Brasil\Paraguai\Bolívia (dezembro de 2015); e 15º volume: Ocidente/Oriente: migrações — os CADERNOS DE ESTUDOS CULTURAIS voltam-se para ESTÉTICAS PERIFÉRICAS, por entender que o momento presente quebra o poder de uma estética moderna abstrata que imperou e ainda impera na modernidade, propondo, por conseguinte, estéticas outras que, na verdade, já grassavam nas bordas do mundo ocidental. Estéticas do corpo, da rua, das periferias urbanas, das emoções e sentimentos, estéticas das diversidades, estéticas das cidades, estéticas das fronteiras, dos perseguidos e refugiados, entre muitas outras, fazem o desenho de uma imagem e de uma paisagem ainda não contornado pelos saberes da atualidade. Muitas são as teorias contemporâneas que têm proposto discussões que, direto ou indiretamente, contemplam as estéticas do presente. Todavia, se algumas dessas teorias ainda não conseguem se desvencilhar do poder de força da estética moderna, outras teorias mais recentes, como a pós-colonial, por exemplo, vêm desfazendo aquele olhar imperial e abstrato que permaneceu intacto na estética moderna ocidental. As teorias pós-coloniais, subalternas, periféricas e fronteiriças, que não por acaso geralmente emergem das margens da nação moderna, propõem não uma desconstrução da estética moderna, mas, sim, a possibilidade de olhar para os seres e as coisas a partir de uma estética outras, vinculada a sensibilidades locais e biográficas jamais contempladas pela estética moderna. E talvez pelo simples fato de esta estética ter deixado de fora de sua discussão o corpo, por exemplo. Se a razão moderna imperou na estética moderna, nas estéticas periféricas temos a ascensão dos corpos, atravessados por seu saber, seu poder, seu lócus e seu bios. Os CADERNOS DE ESTUDOS CULTURAIS (desde 2009), como se pode ver por meio das temáticas publicadas, vêm sinalizando acerca da importância de se privilegiar o que é da ordem da exterioridade do pensamento moderno ocidental. E as Estéticas Periféricas estão na exterioridade do pensamento ocidental moderno. De modo que, o que sabemos delas até este século 21, foi nos mostrado por meio da interioridade da razão ocidental moderna. As Estéticas periféricas não podem ser contempladas pelos discursos acadêmico e disciplinar que prevalecem dentro das academias e dos manuais. Os textos deste volume tratam da importância de se deter na temática proposta, especificamente porque estéticas e epistemologias contemporâneas demandam um descentramento dos postulados discursivos assentados tão somente no olhar acadêmico e disciplinar. Já é um consenso de que há uma plêiade de intelectuais periféricos produzindo ou articulando uma epistemologia outra como forma de, entre outros propósitos, barrar aquelas velhas teorias estetizantes e abstratas ainda declinadas do grego e do latim. Cabe-me a feliz tarefa de agradecer a todos os autores que aceitaram participar deste volume, enriquecendo-o com seu ensaio. Agradeço, também, aos editores-assistentes Marcos Antônio Bessa-Oliveira e José Francisco Ferrari, que não medem esforços para que os CADERNOS venham a público, bem como a todos da COMISSÃO ORGANIZADORA e MEMBROS do NECC. Gratidão traduz o que todos os neccenses sentimos pelos ilustres pesquisadores deste volume, sem os quais a temática proposta não seria possível para a realização deste número que entra para a história da crítica cultural quando o assunto for ESTÉTICAS PERIFÉRICAS.

  • Ocidente/Oriente: migrações (ISSN: 2763-888X)
    v. 8 n. 15 (2016)

    Depois de todas as temáticas abordadas pelos Cadernos de Estudos Culturais (ISSN: 2763-888X) — 1º volume: Estudos culturais (abril de 2009); 2º volume: Literatura comparada hoje (setembro de 2009); 3º volume: Crítica contemporânea (abril de 2010); 4º volume: Crítica biográfica (setembro de 2010); 5º volume: Subalternidade (abril de 2011); 6º volume: Cultura local (dezembro de 2011); 7º volume: Fronteiras culturais (abril de 2012); 8º volume: Eixos periféricos (dezembro de 2012); 9º volume: Pós-colonialidade (abril de 2013); 10º volume: Memória cultural (dezembro de 2013); 11º volume: Silviano Santiago: uma homenagem (abril de 2014); 12º volume: Eneida Maria de Souza: uma homenagem (dezembro de 2014); 13º volume: Povos indígenas (abril de 2015); 14º volume: Brasil\Paraguai\Bolívia (dezembro de 2015) — os CADERNOS DE ESTUDOS CULTURAIS voltam-se para OCIDENTE\ORIENTE: MIGRAÇÕES, por entender que o mundo neste século 21, como nunca antes, ilustra na realidade a condição de fora do lugar, de atravessamento, de fronteira, na qual se encontram milhares de pessoas. Perseguidos, foragidos, ou tangidos pela miséria humana, cidadãos do mundo inteiro transitam por todos os lados e lugares: quer seja dentro do próprio Ocidente, quer seja do Oriente para o Ocidente, quer seja dentro dos próprios países – famílias, para não dizer povos inteiros, simplesmente migram, deixando para trás sua história, sua cultura, seu lugar geoistórico de sobrevivência. Se, como nunca antes visto, as fronteiras internas e externas são o rumo (in)certo de todos os migrantes, na tentativa de um atravessamento sem fim, por outro lado, as fronteiras todas se tornaram, cada vez mais, um limite intransponível para todos. Vários estudos, na atualidade, têm tratado de forma cuidadosa e singular dessa questão, que é histórica, política e cultural. Aqui destaco os estudos pós-ocidentais ou fronteiriços que, num crescendo e cada vez mais, têm se debruçado sobre esses sujeitos atravesados e suas reais condições subalternas, que se debatem numa exterioridade para sempre ignorada. A fronteira-sul, que compreende o estado de Mato Grosso do Sul (Brasil) e os países lindeiros Paraguai e Bolívia, ilustra tal discussão. Por ela, além de transitarem forasteiros, pistoleiros e contrabandistas, além de sem terras e trabalhadores que vivem em suas bordas, também presenciamos a luta diária de bolivianos desempregados que se lançam fronteira afora na tentativa de alcançar os grandes centros, como a cidade de São Paulo. Também é porto de passagem de haitianos e demais povos que procuram entrar no país pela porta dos fundos. Se o que temos na realidade é essa condição degradante e triste, na qual humanos simplesmente se aventuram para um lugar desconhecido, no plano de uma discussão teórica e crítica só nos resta pensar e propor uma epistemologia outra, como a fronteiriça, como forma de, assim, melhor atingir e compreender essa realidade outra que se narra a partir de sua específica exterioridade, pouco importando que essa exterioridade tenha sido criada por uma interioridade que a ignorou por todo a extensão do pensamento moderno ocidental. Todas as temáticas publicadas pelos CADERNOS DE ESTUDOS CULTURAIS (desde 2009), como se pode ver acima, vêm sinalizando acerca da importância de se privilegiar o que é da ordem da exterioridade do pensamento moderno ocidental. Os textos deste volume tratam da importância de se deter na temática proposta, especificamente porque estéticas e epistemologias contemporâneas demandam um descentramento dos postulados discursivos assentados tão somente no olhar acadêmico e disciplinar. Já é um consenso de que há uma plêiade de intelectuais periféricos produzindo ou articulando uma epistemologia outra como forma de, entre outros propósitos, barrar aquelas velhas teorias estetizantes e abstratas ainda declinadas do grego e do latim. Cabe-me a feliz tarefa de agradecer a todos os autores que aceitaram participar deste volume, enriquecendo-o com seu ensaio. Agradeço, também, aos editores-assistentes Marcos Antônio Bessa-Oliveira e José Francisco Ferrari, que não medem esforços para que os CADERNOS venham a público, bem como a todos da COMISSÃO ORGANIZADORA e MEMBROS do NECC. Gratidão traduz o que todos os neccenses sentimos pelos ilustres pesquisadores deste volume, sem os quais a temática proposta não seria possível para a realização deste número que entra para a história da crítica cultural quando o assunto for OCIDENTE\ORIENTE: MIGRAÇÕES.


    Edgar Cézar Nolasco

  • Brasil/Paraguai/Bolívia (ISSN: 2763-888X)
    v. 7 n. 14 (2015)

    Depois de todas as temáticas abordadas pelos Cadernos de Estudos Culturais (ISSN: 2763-888X) ─ 1º volume: Estudos culturais (abril de 2009); 2º volume: Literatura comparada (setembro de 2009); 3º volume: Crítica contemporânea (abril de 2010); 4º volume: Crítica biográfica ( setembro de 2010); 5º volume: Subalternidade (abril de 2011); 6º volume: Cultura local (dezembro de 2011); 7º volume: Fronteiras culturais ( abril de 2012); 8º volume: Eixos periféricos (dezembro de 2012); 9º volume: Pós-colonialidade (abril de 2013); 10º volume: Memória cultural ( dezembro de 2013); 11º volume: Silviano Santiago: uma homenagem (abril de 2014); 12º volume: Eneida Maria de Souza: uma homenagem ( dezembro de 2014); 13º VOLUME: Povos indígenas ( abril de 2015) ─ os CADERNOS DE ESTUDOS CULTURAIS voltam-se para BRASIL/PARAGUAI/BOLÍVIA, por entender que tal aproximação ilustra parte da discussão acerca das teorias voltadas para uma “epistemologia fronteira” (ANZALDÚA), como vem acontecendo por meio de vários críticos latinos (MIGNOLO) e de obras significativas, como Teorias sin disciplina, Histórias locais\Projetos globais e dos próprios CADERNOS DE ESTUDOS CULTURAIS que, desde 2009, vêm se detendo em temáticas voltadas para a América Latina como um todo. O lócus geoistórico e cultural de onde os CADERNOS são pensados, a UFMS, a capital Campo Grande, o estado de Mato Grosso do Sul e a fronteira-Sul que compreende a região e os paises lindeiros Bolívia e Paraguai ilustram de forma exemplar a condição social, política e cultural a qual todos os sujeitos subalternos estão acometidos. Os textos deste volume tratam da importância de se deter na temática proposta, especificamente porque epistemologias contemporâneas demandam um descentramento dos postulados discursivos assentados tão somente no olhar acadêmico e disciplinar. Já é um consenso de que há uma plêiade de intelectuais fronterizos produzindo sua própria epistemologia para, entre outros propósitos, barrar aquelas velhas teorias ainda declinadas do grego e do latim. Cabe-me a feliz tarefa de agradecer a todos os autores que aceitaram participar deste volume, enriquecendo-o com seu ensaio. Agradeço, também, aos editores-assistentes Marcos Antônio Bessa-Oliveira e José Francisco Ferrari, que não medem esforços para que os CADERNOS venham a público, bem como a todos da COMISSÃO ORGANIZADORA e MEMBROS do NECC. Gratidão traduz o que todos os neccenses sentimos pelos ilustres pesquisadores deste volume, sem os quais a temática proposta não seria possível para a realização deste número que entra para a história da crítica cultural quando o assunto for BRASIL\PARAGUAI\BOLÍVIA.


    Edgar Cézar Nolasco

  • Povos indígenas (ISSN: 2763-888X)
    v. 7 n. 13 (2015)

    Depois de todas as temáticas abordadas  pelos Cadernos de Estudos Culturais (ISSN: 2763-888X) – a 1º volume: Estudos culturais (abril de 2009); 2º volume: Literatura comparada (setembro de 2009); 3º volume: Crítica contemporânea (abril de 2010); 4º volume: Crítica biográfica (setembro de 2010); 5º volume: Subalternidade (abril de 2011); 6º volume: Cultura local (dezembro de 2011); 7º volume: Fronteiras culturais (abril de 2012); 8º volume: Eixos periféricos (dezembro de 2012); 9º volume: Pós-colonialidade (abril de 2013); 10º volume: Memória cultural (dezembro de 2013); 11º volume: Silviano Santiago: uma homenagem (abril de 2014); 12º volume: Eneida Maria de Souza: uma homenagem (dezembro de 2014) – os CADERNOS DE ESTUDOS CULTURAIS voltam-se para os POVOS INDÍGENAS, por entender que tais sujeitos ilustram uma das discussões culturais mais séria do país, a começar pelo descaso do poder público e do abuso dos latifundiários das terras desse país continental. O lócus geoistórico e cultural de onde os CADERNOS são pensados, a UFMS, a capital Campo Grande, o estado de Mato Grosso do Sul e a fronteira-Sul que compreende a região e os países lindeiros Bolívia e Paraguai ilustram de forma exemplar a condição social, política e cultural a qual o sujeito subalterno ameríndio esta acometido. Os textos deste volume tratam da importância de se deter na temática proposta, especificamente porque epistemologias contemporâneas demandam um descentramento dos postulados discursivos assentados tão somente no olhar acadêmico e disciplinar. Já é um consenso de que há uma plêiade de intelectuais ameríndios produzindo sua própria epistemologia para, entre outros propósitos, barrar aquelas velhas teorias ainda declinadas do grego e do latim. Cabe-me a feliz tarefa de agradecer a todos os autores que aceitaram participar deste volume, enriquecendo-o com seu ensaio. Agradeço, também, aos editores-assistentes Marcos Antônio Bessa-Oliveira e José Francisco Ferrari, que não medem esforços para que os CADERNOS venham a público, bem como a todos da COMISSÃO ORGANIZADORA e MEMBROS do NECC. Gratidão traduz o que todos os neccenses sentimos pelos ilustres pesquisadores deste volume, sem os quais a temática proposta não seria possível para a realização deste número que entra para a história da crítica cultural quando o assunto for POVOS INDÍGENAS.


    Edgar Cézar Nolasco

  • Eneida Maria de Souza: uma homenagem (ISSN: 1984-7785)
    v. 6 n. 12 (2014)

    Depois de todas as temáticas abordadas pelos Cadernos de Estudos Culturais (ISSN: 1984-7785) ─ 1° volume: Estudos culturais (abril de 2009); 2º volume: Literatura comparada hoje (setembro de 2009); 3º volume: Crítica contemporânea (abril de 2010); 4º volume: Crítica biográfica (setembro de 2010); 5º volume: Subalternidade (abril de 2011); 6° volume: Cultura local (dezembro de 2011); 7º volume: Fronteiras culturais (abril de 2012); 8° Eixos periféricos (dezembro de 2012); 9º Pós-Colonialidade (Abril de 2013); 10º volume: Memória cultural (dezembro de 2013); 11º volume: Silviano Santiago: uma homenagem ─ os CADERNOS DE ESTUDOS CULTURAIS entenderam que era o momento (aliás, como aconteceu com o volume anterior) de se voltar especificamente para a crítica, a cultura e a intelectualidade brasileira, priorizando aquele traço culturalista contemporâneo que mais se aproximava de sua proposta inicial desde 2009. Dessa vez, o intelectual brasileiro que melhor representa a política defendida pelo periódico é ninguém menos que Eneida Maria de Souza. Os textos arrolados neste volume pontuam, cada um a seu modo, a importância incontestável da vida intelectual de Eneida, tanto para o Brasil, quanto para a América Latina e o resto do mundo. Cabe-me a feliz tarefa de agradecer a todos os autores que aceitaram participar deste volume, enriquecendo-o com seus belos ensaios. Agradeço, também, aos editores-assistentes Marcos Antônio Bessa-Oliveira e José Francisco Ferrari, que não medem esforços para que os CADERNOS venham a público, bem como a todos da Comissão Organizadora e membros do NECC. Gratidão traduz o que todos os neccenses sentimos pelos ilustres pesquisadores deste volume, sem os quais a temática proposta não seria possível para a realização deste número dos CADERNOS DE ESTUDOS CULTURAIS que entra para a história da crítica brasileira quando o assunto for ENEIDA MARIA DE SOUZA.

  • Silviano Santiago - Uma homenagem (ISSN: 1984-7785)
    v. 6 n. 11 (2014)

    Depois de todas as temáticas abordadas pelos Cadernos de Estudos Culturais (ISSN: 1984-7785) – 1° volume: Estudos culturais (abril de 2009); 2º volume: Literatura comparada hoje (setembro de 2009); 3º volume: Crítica contemporânea (abril de 2010); 4º volume: Crítica biográfica (setembro de 2010); 5º volume: Subalternidade (abril de 2011); 6° volume: Cultura local (dezembro de 2011); 7º volume: Fronteiras culturais (abril de 2012); 8° Eixos periféricos (dezembro de 2012); 9º Pós-Colonialidade (Abril de 2013); 10º volume: Memória cultural (dezembro de 2013) – os CADERNOS DE ESTUDOS CULTURAIS entenderam que era o momento de se voltar especificamente para a crítica, a cultura e a intelectualidade brasileira, priorizando aquele traço culturalista contemporâneo que mais se aproximava de sua proposta inicial desde 2009. E o intelectual brasileiro que melhor representa a política defendida pelo periódico é ninguém menos que Silviano Santiago. Os textos arrolados neste volume pontuam, cada um a seu modo, a importância incontestável da vida intelectual de Silviano, tanto para o Brasil, quanto para a América Latina e o resto do mundo. Cabe-me a feliz tarefa de agradecer a todos os autores que aceitaram participar deste volume, enriquecendo-o com seus belos ensaios. Agradeço, também, aos editores-assistentes Marcos Antônio Bessa-Oliveira e José Francisco Ferrari, que não medem esforços para que os CADERNOS venham a público, bem como a todos da Comissão Organizadora e membros do NECC. Gratidão traduz o que todos os neccenses sentimos pelos ilustres pesquisadores deste volume, sem os quais a temática proposta não seria possível para a realização deste número dos CADERNOS DE ESTUDOS CULTURAIS que entra para a história da crítica brasileira quando o assunto for SILVIANO SANTIAGO.

  • Memória Cultural (ISSN: 1984-7785)
    v. 5 n. 10 (2013)

    Dando continuidade às temáticas que vêm abordando pelos Cadernos de Estudos Culturais (ISSN: 1984-7785) ─ 1° volume: Estudos culturais (abril de 2009); 2º volume: Literatura comparada hoje (setembro de 2009); 3º volume: Crítica contemporânea (abril de 2010); 4º volume: Crítica biográfica (setembro de 2010); 5º volume: Subalternidade (abril de 2011); 6° volume: Cultura local (dezembro de 2011); 7º volume: Fronteiras culturais (abril de 2012); 8° Eixos periféricos (dezembro de 2012); 9º Pós-Colonialidade (Abril de 2013) ─ os CADERNOS DE ESTUDOS CULTURAIS trazem agora uma discussão em torno de Memória Cultural. Fazendo jus ao “Qualis B1”, este volume reúne ensaios de pesquisadores que se predispuseram a pensar sobre uma temática que se encontra na agenda da crítica contemporânea, por sua importância para a compreensão do mundo global em que vivemos. Não há dúvida de que, mais uma vez, os CADERNOS surpreendem por saírem na frente e conseguirem arrolar uma gama de intelectuais especialistas no assunto e cujos textos vêm suprir uma lacuna existente em torno de um conceito político e culturalmente tão interligado à América latina. Cabe-me a feliz tarefa de agradecer a todos os autores que aceitaram participar deste volume, enriquecendo-o com seus belos ensaios. Agradeço, também, aos editores-assistentes Marcos Antônio Bessa-Oliveira e José Francisco Ferrari, que não medem esforços para que os Cadernos venham a público, bem como a todos da Comissão organizadora e membros do NECC. Gratidão traduz o que todos os neccenses sentimos pelos ilustres pesquisadores deste volume, sem os quais a temática proposta não seria possível para a realização deste número dos CADERNOS DE ESTUDOS CULTURAIS que entra para a história da crítica brasileira quando o assunto for Memória Cultural no Brasil.

  • Pós-colonialidade (ISSN: 1984-7785)
    v. 5 n. 9 (2013)

    Dando continuidade às temáticas que vêm abordando pelos Cadernos de Estudos Culturais (ISSN: 1984-7785) ─ 1° volume: Estudos culturais (abril de 2009); 2º volume: Literatura comparada hoje (setembro de 2009); 3º volume: Crítica contemporânea (abril de 2010); 4º volume: Crítica biográfica (setembro de 2010); 5º volume: Subalternidade (abril de 2011); 6° volume: Cultura local (dezembro de 2011); 7º volume: Fronteiras culturais (abril de 2012); 8° Eixos periféricos (dezembro de 2012)─ os CADERNOS DE ESTUDOS CULTURAIS trazem agora uma discussão em torno de Pós-colonialidade. Fazendo jus ao “Qualis B1”, este volume reúne ensaios de pesquisadores que se predispuseram a pensar sobre uma temática que se encontra na agenda da crítica contemporânea, por sua importância para a compreensão do mundo global em que vivemos. Não há dúvida de que, mais uma vez, os CADERNOS surpreendem por saírem na frente e conseguirem arrolar uma gama de intelectuais especialistas no assunto e cujos textos vêm suprir uma lacuna existente em torno de um conceito ainda em aberto, no âmbito da América Latina, como o de Pos-colonialidade/Pós-ocidentalismo. Cabe-me a feliz tarefa de agradecer a todos os autores que aceitaram participar deste volume, enriquecendo-o com seus belos ensaios. Agradeço, também, aos editores-assistentes Marcos Antônio Bessa-Oliveira e José Francisco Ferrari, que não medem esforços para que os Cadernos venham a público, bem como a todos da Comissão organizadora e membros do NECC. Gratidão traduz o que todos os neccenses sentimos pelos ilustres pesquisadores deste volume, sem os quais a temática proposta não seria possível para a realização deste número dos CADERNOS DE ESTUDOS CULTURAIS que entra para a história da crítica brasileira quando o assunto for Eixos periféricos no Brasil.

  • Eixos Periféricos (ISSN: 1984-7785)
    v. 4 n. 8 (2012)

    Dando continuidade às temáticas que vêm abordando pelos Cadernos de Estudos Culturais (ISSN: 1984-7785) – 1° volume: Estudos culturais (abril de 2009); 2º volume: Literatura comparada hoje (setembro de 2009); 3º volume: Crítica contemporânea (abril de 2010); 4º volume: Crítica biográfica (setembro de 2010); 5º volume: Subalternidade (abril de 2011); 6° volume: Cultura local (dezembro de 2011); 7º volume: Fronteiras culturais– os CADERNOS DE ESTUDOS CULTURAIS trazem agora uma discussão em torno de Eixos periféricos. Fazendo jus ao “Qualis B1”, este volume reúne ensaios de pesquisadores que se predispuseram a pensar sobre uma temática que se encontra na agenda da crítica contemporânea, por sua importância para a compreensão do mundo global em que vivemos. Não há dúvida de que, mais uma vez, os Cadernos surpreendem por saírem na frente e conseguirem arrolar uma gama de intelectuais especialistas no assunto e cujos textos vêm suprir uma lacuna existente em torno de um conceito ainda em aberto como o de Eixos periféricos. Cabe-me a feliz tarefa de agradecer a todos os autores que aceitaram participar deste volume, enriquecendo-o com seus belos ensaios. Agradeço, também, aos editores-assistentes Marcos Antônio Bessa-Oliveira e José Francisco Ferrari, que não medem esforços para que os Cadernos venham a público, bem como a todos da Comissão organizadora e membros do NECC. Gratidão traduz o que todos os neccenses sentimos pelos ilustres pesquisadores deste volume, sem os quais a temática proposta não seria possível para a realização deste número dos CADERNOS DE ESTUDOS CULTURAIS que entra para a história da crítica brasileira quando o assunto for Eixos periféricos no Brasil.


    Edgar Cézar Nolasco

  • Fronteiras culturais (ISSN: 1984-7785)
    v. 4 n. 7 (2012)
    Dando continuidade às temáticas que vêm abordando  pelos Cadernos de Estudos Culturais (ISSN: 1984-7785) – 1º volume: Estudos culturais (abril de 2009); 2º volume: Literatura comparada hoje (setembro de 2009); 3º volume: Crítica contemporânea (abril de 2010); 4º volume: Crítica biográfica (setembro de 2010); 5º volume: Subalterni- dade (abril de 2011); 6º volume: Cultura local (dezembro de 2011) – os CADERNOS DE ESTUDOS CULTURAIS trazem agora uma discussão em torno de Frontteiras Cultturais. Fazendo jus ao “Qualis B1”, este volume reúne ensaios de pesquisadores que se predispuseram a pensar sobre uma temática que se encontra na agenda da crítica contemporânea, por sua importância para a compreensão do mundo global em que vivemos. Não há dúvida de que, mais uma vez, os Cadernos surpreendem por saírem na frente e conseguirem arrolar uma gama de intelectuais espe- cialistas no assunto e cujos textos vêm suprir uma lacuna existente em torno de um conceito ainda em aberto como o de Frontteiras Cultturais. Cabe-me a feliz tarefa de agradecer a todos os autores que aceitaram participar deste volume, enriquecendo-o com seus belos ensaios. Agra- deço, também, aos editores-assistentes Marcos Antônio Bessa-Oliveira   e José Francisco Ferrari, que não medem esforços para que os Cader- nos venham a público, bem como a todos da Comissão organizadora e membros do NECC. Gratidão traduz o que todos os neccenses sentimos pelos ilustres pesquisadores deste volume, sem os quais a temática pro- posta não seria possível para a realização deste número dos CADERNOS DE ESTUDOS CULTURAIS que entra para a história da crítica brasileira quando o assunto for Frontteiras Cultturais no Brasil.
  • Cultura local (ISSN: 1984-7785)
    v. 3 n. 6 (2011)

    Dando continuidade às temáticas que vêm abordando pelos Cadernos de Estudos Culturais (ISSN: 1984-7785) ─ 1° volume: Estudos culturais (abril de 2009); 2º volume: Literatura comparada hoje (setembro de 2009); 3º volume: Crítica contemporânea (abril de 2010); 4º volume: Crítica biográfica (setembro de 2010); 5º volume: Subalternidade (abril de 2011) ─, os CADERNOS DE ESTUDOS CULTURAIS trazem agora uma discussão em torno de Cultura local. Fazendo jus ao “Qualis B1”, este volume reúne ensaios de pesquisadores que se predispuseram a pensar sobre uma temática que se encontra na agenda da crítica contemporânea, por sua importância para a compreensão do mundo global em que vivemos. Não há dúvida de que, mais uma vez, os Cadernos surpreendem por saírem na frente e conseguirem arrolar uma gama de intelectuais especialistas no assunto e cujos textos vêm suprir uma lacuna existente em torno de um conceito ainda em aberto como o de Cultura local. Cabe-me a feliz tarefa de agradecer a todos os autores que aceitaram participar deste volume, enriquecendo-o com seus belos ensaios. Agradeço, também, aos Editores-assistentes Marcos Antônio Bessa-Oliveira e José Francisco Ferrari, que não medem esforços para que os Cadernos venham a público, bem como a todos da Comissão organizadora e membros do NECC. Gratidão traduz o que todos os neccenses sentimos pelos ilustres pesquisadores deste volume, sem os quais a temática proposta não seria possível para a realização deste número dos CADERNOS DE ESTUDOS CULTURAIS que entra para a história da crítica brasileira quando o assunto for Cultura local no Brasil.

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