ABORDAGENS SOBRE O UNIVERSO DA ARTE NA INFÂNCIA: olhares de pedagogas
Resumo
O presente trabalho tem como objetivo contribuir com reflexões sobre o Universo da Arte sob o olhar de acadêmicas do curso de Pedagogia da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)/Campus de Aquidauana (CPAQ) no cenário da Educação Infantil. A finalidade é de refletir sobre como acontece o processo do ensino de arte nos Centros Municipais de Educação Infantil (CMEI) nos municípios de Aquidauana/MS e Anastácio/MS. O campo das investigações focalizou quatros CMEIs e trata-se de uma pesquisa qualitativa de caráter bibliográfico e empírico, por incluir pesquisa de campo. Os estudos justificam-se por sua relevância social, artística, científica e acadêmica. Entre outros autores referendamos Félix (2009), Ferraz (1993), Fusari (2001), Junior (2007), Lima (2012), e documentos oficiais como a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (BRASIL, 1996) e Referencial Curricular Nacional para a educação Infantil (BRASIL, 1998). Os encaminhamentos do trabalho promoveram condições de discussões entre o grupo e, os resultados apontam que houve mudanças e um certo avanço no que diz respeito a prática pedagógica no ensino de Arte no currículo escolar. Assim, entendemos que as linguagens da arte necessitam de mais incentivo e ação em prol de um desenvolvimento saudável e significativo da criança.
Referências
AZEVEDO JUNIOR, José Garcia de. Apostila de Arte: Artes Visuais. São Luís: Imagética Comunicação e Design, 2007. Disponível em: < http://jucienebertoldo.files.wordpress.com/2013/01/apostila-de-artes-visuais.pdf>. Acesso em: 01 out. 2013.
BRASIL. LDB: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes da educação nacional [recurso eletrônico]. 8. ed. Brasília: Câmara dos Deputados/Edições Câmara, 2013. 45p. Disponível em: < http://bd.camara.gov.br/bd/bitstream/handle/bdcamara/2762/ldb_8.ed .pdf?sequence=13>. Acesso em: 07 set. 2013.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação. Referencial Curricular Nacional para a educação Infantil. v. 3. Brasília: MEC, 1998.
FÉLIZ, Marcelo. Tipos de arte corporal e urbana. 2009. Disponível em: < http://m3p2.blogspot.com.br/2009/10/tipos-de-arte-corporal-e-urbana.html>. Acesso em: 01 out. 2013.
FERRAZ, Maria Heloísa C. de T.; FUSARI, Maria F. de Rezende e. Metodologia do ensino de arte. São Paulo: Cortez, 1993.
FUSARI, Maria F. de Rezende e; FERRAZ, Maria Heloísa C. de T. Arte na educação escolar. São Paulo: Cortez, 2001.
LIMA, Silvana. Artes Visuais na Educação Infantil: ideias e práticas correntes. 2012. Disponível em: < http://silvanapsicopedagoga.blogspot.com.br/2012/03/artes-visuais-na-educacao-infantil.html>. Acesso em: 01 out. 2013.
SILVA, Ana Lúcia G. O Ensino de Arte: contribuições para o processo ensino-aprendizagem no município de Aquidauana. 2005. Dissertação (Mestrado em Educação). Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Católica Dom Bosco, Campo Grande/MS, 2005.
SILVA, Ana Lúcia G. Interdisciplinaridade na Temática Indígena: aspectos teóricos e práticos da educação arte e cultura. 2013. Tese (Doutorado em Educação: Currículo). Programa de Pós-Graduação em Educação: Currículo, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2013.
a) permitem a reprodução total dos textos, desde que se mencione a fonte.
b) mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional;
c) autorizam licenciar a obra com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista;
d) responsabilizam-se pelas informações e pesquisas apresentadas nos textos a serem publicados na Revista Diálogos Interdisciplinares, eximindo a revista de qualquer responsabilidade legal sobre as opiniões, ideias e conceitos emitidos em seus textos;
e) comprometem-se em informar sobre a originalidade do trabalho, garantindo à editora-chefe que a contribuição é original e inédita e que não está em processo de avaliação em outra(s) revista(s), quer seja no formato impresso ou no eletrônico;
f) autorizam à Revista Diálogos Interdisciplinares efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical com vistas a manter o padrão normativo da língua e apresentarem o padrão de publicação científica, respeitando, contudo, o estilo dos autores e que os originais não serão devolvidos aos autores;
g) declaram que o artigo não possui conflitos de interesse.